Domingo Legal
Cazalbé e Celso Portiolli relembram histórias e apelido curioso do patrão
Em casa, apresentadores tiveram um bate papo repleto de saudade: "Voltar a trabalhar com o Silvio não tinha preço"
22/04/2020
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O encontro entre Celso Portiolli e Carlos Alberto de Nobrega deu o que falar na noite de terça-feira (21). Além de relembrar historias marcantes da TV, os apresentadores falaram de alguém muito especial para ambos, Silvio Santos.
"Eu saia mais com o Silvio do que com o Golias, que era o meu grande amigo. Porque o Golias era para trabalhar, o Silvio a gente ia viajar. A primeira viagem internacional do Silvio foi feita comigo, nós fomos para Buenos Aires, eu e ele", lembra o apresentador de A Praça é Nossa, sobre o tour em 1956.
A bonita relação entre Cazalbé e Silvio Santos é longa. Mesmo antes de chegar ao SBT, o dono do banco mais amado do país já queria retomar essa parceria.
"Eu estava louco para voltar a trabalhar com o Silvio, era o sonho do meu pai ter o Silvio e eu juntos. E isso pra mim não tinha preço. Era tudo o que meu pai queria na vida", lembrando de Manuel da Nobrega, o grande idealizado da Praça, ainda na década de 1950.
Atento a tudo, Celso não escondeu a emoção por ouvir tantos relatos que ajudam a compreender o sucesso merecido de um dos homens mais queridos do povo brasileiro.
Por que o apelido dele é Peru que Fala, quis saber.
De acordo com Carlos Alberto, tudo começou na época em que o patrão era locutor da Rádio Nacional, no Rio de Janeiro.
"O Silvio quando ria, ficava muito vermelho. E o meu pai ficava mexendo com ele, parecia um peru", relembrou sobre o apelido que, inclusive, ganhou o circo, com a Caravana do Peru que Fala.
Em tempos de isolamento, o encontro desses dois ícones do SBT deixou o público mais próximo dos programas que tanto ama, além de matar um pouquinho da saudade. Na despedida, Carlos Alberto fez questão de deixar uma mensagem positiva e de perseverança para os tempos difíceis que estamos atravessando. "Viva o hoje".
Essas e outras tantas histórias saborosas você pode conferir na íntegra da live. Dá o play e aprecie sem moderação!
"Eu saia mais com o Silvio do que com o Golias, que era o meu grande amigo. Porque o Golias era para trabalhar, o Silvio a gente ia viajar. A primeira viagem internacional do Silvio foi feita comigo, nós fomos para Buenos Aires, eu e ele", lembra o apresentador de A Praça é Nossa, sobre o tour em 1956.
A bonita relação entre Cazalbé e Silvio Santos é longa. Mesmo antes de chegar ao SBT, o dono do banco mais amado do país já queria retomar essa parceria.
"Eu estava louco para voltar a trabalhar com o Silvio, era o sonho do meu pai ter o Silvio e eu juntos. E isso pra mim não tinha preço. Era tudo o que meu pai queria na vida", lembrando de Manuel da Nobrega, o grande idealizado da Praça, ainda na década de 1950.
Atento a tudo, Celso não escondeu a emoção por ouvir tantos relatos que ajudam a compreender o sucesso merecido de um dos homens mais queridos do povo brasileiro.
Por que o apelido dele é Peru que Fala, quis saber.
De acordo com Carlos Alberto, tudo começou na época em que o patrão era locutor da Rádio Nacional, no Rio de Janeiro.
"O Silvio quando ria, ficava muito vermelho. E o meu pai ficava mexendo com ele, parecia um peru", relembrou sobre o apelido que, inclusive, ganhou o circo, com a Caravana do Peru que Fala.
Em tempos de isolamento, o encontro desses dois ícones do SBT deixou o público mais próximo dos programas que tanto ama, além de matar um pouquinho da saudade. Na despedida, Carlos Alberto fez questão de deixar uma mensagem positiva e de perseverança para os tempos difíceis que estamos atravessando. "Viva o hoje".
Essas e outras tantas histórias saborosas você pode conferir na íntegra da live. Dá o play e aprecie sem moderação!
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