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Copa Nordeste

Clubes apoiam campanha lançada pelo Bahia contra homofobia no futebol

Santos, Fluminense, Botafogo e Chapecoense foram os times que entraram no movimento e usaram o número 24 em suas camisas

jogadores da campanha pede a 24

21/02/2020

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Em janeiro, o Bahia lançou a campanha "Número do Respeito", parte de uma ação contra a homofobia. Em todos os jogos, um jogador do Tricolor de Aço usa o algarismo nas costas. 

A ideia surgiu após o diretor de futebol do Corinthians, Duílio Monteiro, impedir que Cantillo usasse o número 24 em sua apresentação. Após repercussão, o clube voltou atrás na decisão e liberou a camisa para o volante colombiano.

O tabu surgiu pois, no "jogo do bicho", 24 representava o "número do veado", animal associado de forma pejorativa à homossexualidade. A revista Corner também divulgou o movimento "#PedeA24", incentivando outros times a adotarem o número.



Aos poucos, grandes clubes entram na ação e colocaram jogadores em campo com a "temida" camisa 24.

Tailson, do Santos, usou o número em partida contra o Corinthians, no dia 2 de fevereiro. No Fluminense, Nenê vestiu a 24 nas partidas da Copa Sul-Americana.
 
 


O uruguaio Federico Barrandeguy foi o escolhido do Botafogo para a campanha no clássico contra o Fluminense, pelo Campeonato Carioca.

Na última quarta-feira (19), Alan Ruschel, da Chapecoense, também aderiu ao algarismo na temporada. O Verdão compartilhou uma foto do atleta com a camisa 24 na partida contra o Boa Vista, pela Copa do Brasil.
 
 
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