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Fofocalizando

Sem audiência na Justiça, mulher que processava Nego do Borel morre

Após ser constrangida publicamente ao participar de uma pegadinha aplicada pelo funkeiro, a idosa pediu R$ 95 mil por danos morais

01/07/2020

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Nesta semana, o processo que o funkeiro Nego do Borel respondia na Justiça por ter dado um susto em uma guia turística em 2014, foi arquivado.

Hilda de Britto Champoudry, que processou o músico por ter sido constrangida por ele no aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro e virado piada na internet, morreu vítima de câncer em outubro de 2019, aos 62 anos e sem a oportunidade de ter a conclusão do caso. 

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Hilda estava esperando os parentes no local, quando Nego do Borel fez uma brincadeira com ela usando um agasalho com capuz e atirou-se sobre a mesma, gritando como se fosse cair sob ela, saindo às gargalhadas. A idosa pedia indenização de R$ 95 mil por danos morais após ser envolvida em uma pegadinha aplicada pelo cantor. 
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