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Otaviano Costa é diagnosticado com aneurisma de aorta e faz cirurgia às pressas

Aos 51 anos, Otaviano Costa explicou que apesar de descobriu o quadro já em um nível muito perigoso, não corre mais risco de vida

Otaviano Costa

22/07/2024

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Otaviano Costa, de 51 anos, anunciou no Instagram nesta segunda-feira (22) que foi diagnosticado com um aneurisma de aorta. Ele expressou sua gratidão, escrevendo: 

"Obrigado, Deus! Minha gratidão, de peito aberto, literalmente! Se estou aqui é graças ao senhor! E obrigado também, Nossa Senhora Aparecida, minha santa protetora, que nunca falha quando mais preciso. Amém! E aproveitando, levado pela emoção, acabei esquecendo de agradecer também a presença de minha querida irmã Sílvia, meu sobrinho Kaio, além de minhas primas Marina e Luisa, que estiveram aqui comigo no hospital antes da cirurgia e foram fundamentais para mim! Amo muito vocês." 

Em um vídeo gravado no Hospital Sírio-Libanês, Otaviano deu detalhes sobre seu problema de saúde. Ele mencionou que, há cerca de 30 dias, embora estivesse se sentindo bem e sem sintomas aparentes, uma dorzinha o incomodava.  

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Ele decidiu consultar um médico, o cardiologista Antônio Masetto, no dia 6 de junho e durante um simples ecocardiograma, foi detectado um aneurisma da aorta ascendente torácica em um nível muito perigoso, que poderia ter se rompido a qualquer momento sem sintomas externos detectáveis. 

Otaviano explicou que o aneurisma foi causado por uma válvula bicúspide, uma condição em que a válvula do coração tem duas pás em vez das três normais, o que fez com que sua aorta inchasse e colocasse sua vida em risco. Ele destacou o perigo de qualquer esforço físico, mesmo as atividades cotidianas, que poderiam ser fatais. 

Otaviano esclareceu que a cirurgia foi invasiva: "Abre o esterno, essa parte do peito, e é uma cirurgia invasiva. Fui tomado por um turbilhão de emoções. Como se fosse uma última vez para tudo. Última vez dormindo no quarto com minhas filhas, vendo apresentação de balé... Altos e baixos, mas teve uma hora que sabendo que era fundamental a cirurgia, conversei comigo mesmo, e me dominei pela coragem. Entendi que era necessário. E aí, durante esse mês, planejando a vida, como vai ser, eu vim para o Sírio-Libanês no dia 8 de julho e no dia 10 de julho fiz a cirurgia que durou mais ou menos sete horas. Família inteira aqui, meu pai, minha mãe, as meninas. Deixei a notícia muito sigilosa. Aí fiz a cirurgia, fui para a UTI, passei 3 dias, e agora estou em um apartamento da unidade coronariana e estou vivo, celebrando hoje uma semana da cirurgia. Ainda estou com dreno, e é cada pequeno passo de uma vida. Agora é viver a vida plenamente, sem risco nenhum, só acompanhar." 

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