Justiça toma decisão em disputa entre o filho de Chorão e demais integrantes pelo nome Charlie Brown
Alexandre Lima Abrão e os demais músicos da banda travam uma briga pelo direito de utilizar a marca
há 20 dias
A Justiça de São Paulo rejeitou um pedido feito por Alexandre Lima Abrão, filho do ex-vocalista Chorão, morto em 2013, para impedir que Marcão Britto e Thiago Castanho, os outros músicos do Charlie Brown, usassem o nome da banda em seus shows. No processo, Alexandre dizia ser o único responsável pela marca.
Marcão e Thiago fizeram parte da formação original do Charlie Brown, e alegam que todos sempre foram uma banda, e que o nome Charlie Brown representava a todos, não somente a carreira solo de Chorão, segundo informou o jornalista Rogério Gentile em sua coluna no Uol.
Segundo determinação do juiz Guilherme Nascente Nunes, os três contribuíram da mesma maneira para o sucesso da marca, e que seria injusto não permitir que eles usassem o nome que os consagrou em seus trabalhos.
Em sua defesa, Alexandre alega que o pai assumiu a administração do grupo, sendo responsável por couidar de questões burocráticas, como a memória iconográfica de todo acervo e pedido de registros peante o o IMPI, o Instituto Nacional de Propriedade Imaterial. O herdeiro de Chorão apresentou à Justiça umm registro da banda em seu nome.
Ainda cabe recurso.