Adriane Galisteu expõe carta da mãe após a perda de Ayrton Senna
Em livro, apresentadora revisita o apoio essencial da mãe durante o luto
há 19 dias
No livro Caminho das Borboletas, Adriane Galisteu compartilha memórias íntimas do período de luto após a trágica morte de Ayrton Senna, destacando o papel fundamental de sua mãe, Emma Galisteu. Aos 50 anos, Adriane reflete sobre como o amor incondicional da mãe a sustentou nos momentos mais difíceis.
Um dos trechos mais emocionantes narra a chegada de uma carta escrita por Emma em 5 de maio de 1994, pouco após a perda do piloto. Na mensagem, a mãe oferecia consolo e força: "Sei que a sua dor é muito grande, mas você é também forte. [...] Cuide-se, que Deus é bom e está sempre com você. [...] Esta dor vai passar, mas a doce lembrança do amor você nunca vai esquecer." Guardada como um amuleto, a carta simbolizou o vínculo inquebrável entre mãe e filha.
Adriane revela que Emma foi sua confidente, mesmo sem ter conhecido Senna pessoalmente, oferecendo apoio durante o relacionamento e, especialmente, após a perda: "Ela entendia tudo - ela me entende. [...] Pedi sua mão e seu colo quando comecei a revisitar essas lembranças", disse Adriane, reforçando a importância de sua mãe nesse período.