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The Noite com Danilo Gentili

Ana de la Macorra, a Paty do ´Chaves´, revela bastidores do seriado

A eterna paixão do Chaves veio ao The Noite e vai contar tudo nesta quarta-feira

18/07/2018

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No The Noite desta quarta-feira, 18 de julho, Danilo Gentili conversa com Ana de la Macorra, a Paty do seriado ‘Chaves’. Ela fala na entrevista sobre como foi escolhida para viver a personagem, conta que era assistente da produção na época e explica por que não decidiu seguir na carreira de atriz. Quarenta anos depois, ela revive momentos que foram sua marca, dando um beijo na bochecha de Danilo, como fazia com Chaves, e ganhando de Diguinho um enorme urso de pelúcia durante a entrevista. Trabalhando como psicóloga há 28 anos, ela fala que seus pacientes a reconhecem e brincam dizendo “mas eu vou fazer terapia com a Paty?!” ou “A Paty vai ser minha psicóloga?!”.

Foto: Lourival Ribeiro/SBT

Confira as melhores frases da entrevista:

Foi totalmente por acaso. Eu trabalhava na equipe de produção do Chaves e um dia Roberto Bolaños escreveu três capítulos em que chegavam personagens novos. Estava na produção fazendo várias entrevistas e todas as atrizes que chegavam para interpretar a Paty eram lindas, mas não tinham cara de menininha. Roberto falou "por que não faz você?". Eu disse não, mas ele falou várias coisas e acabou me convencendo. Disse que seriam só três capítulos e que no futuro meus filhos me veriam na televisão.

Não contei, mas foram mais ou menos 20 capítulos (em que foi a Paty).”

Não como carne. O “Chaves” gosta, mas eu não. Prefiro queijo. Pão de queijo.

O grupo que Bolaños formou era de pessoas muito boas. Talentosíssimos. Porque é fácil fazer chorar, mas rir dá mais trabalho. Don Ramon era meu personagem favorito. Boa pessoa, simpático, amável.”

Não acredito. Nunca senti nada (ciúmes por parte de Maria Antonieta). Maria Antonieta me ajudava, me dava dicas. Sobretudo ela e Bolaños. Me lembro de um grande apoio por parte de todos.”

Receber uma torta na cara no Chaves era uma honra. Era um prêmio, não me importava o cabelo. Foi um privilégio estar trabalhando ali.”

Eu gostei como experiência, mas não queria dedicar minha vida a isso. Tinha outros ideais.” (sobre não ter continuado a carreira de atriz)

Quando estou com os fãs e trocamos essa alegria, carinho e vibração de amor, me encanta. Mas estar em um restaurante e não poder comer por causa dos autógrafos... Me intimidava.

Gostei mais da experiência com os fãs no Brasil do que ser o ícone do seriado.

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