Publicidade
The Noite com Danilo Gentili

Vitor Belfort revela se lutaria com influenciador no The Noite de hoje

Lenda do UFC comenta carreira de sucesso e também fala sobre o documentário 'Volta, Priscila', que relata o desaparecimento de sua irmã

Vitor Belfort e Danilo Gentili

17/09/2024

Publicidade

Quem entra no 'ringue' do The Noite nesta terça-feira (17) é Vitor Belfort. O mais jovem lutador da história a vencer o UFC com 19 anos de idade fala sobre sua carreira e comenta a moda recente de influenciadores desafiarem lutadores. Questionado por Danilo Gentili se encararia Felipe Neto, responde: "Seria uma boa".

Belfort recorda o início no esporte e comenta: "Naquela época surfista era maconheiro e lutador era criminoso. A luta carregava o estigma que a gente era violento". Ainda sobre o começo, afirma: "Os treinadores moldavam o caráter de um aluno. Um dos meus treinadores foi o Zico. Como eu aprendi com o Zico. Existia uma sabedoria. Hoje pastor é coach, empresário é coach".

Analisando suas lutas do passado, avalia: "Com a cabeça de hoje acho que eu teria me tornado imbatível no sentido do esporte". E também cita sua passagem pelo icônico reality show do SBT: "Ganhei o dobro de dinheiro fazendo a Casa dos Artistas do que lutando". Vitor também atribui ao programa seu reencontro com a esposa, Joana Prado e diz o segredo de um casamento duradouro: "Eu falo que é como se fosse uma lareira. Se parar de colocar lenha e chama, ela apaga".

++ Luiza Ambiel revela experiência íntima: "Começou a queimar"

O convidado revela não aprovar alguns comportamentos seus na juventude por perceber em si uma vaidade e declara: "Vi ontem um vídeo meu com 19 anos eu liguei pros meus filhos e pedi perdão".

Ao falar sobre o documentário "Volta, Priscila", que relata o desaparecimento de sua irmã, afirma: "O luto dela se tornou uma luta. Antigamente não tinha um protocolo para desaparecidos. Hoje tem uma delegacia específica, que foi minha mãe que fundou". E completa: "O desaparecimento é um enterro todo dia".

Sua mãe, Jovita, e seu pai, José, se unem a ele na entrevista e ela comenta: "A saudade é a mesma. Na verdade só aumenta. O tempo não cura tudo, para mim ele é pior". Para José, "As autoridades vacilaram, perderam o timing da investigação". Segundo eles, o caso foi reaberto e o público poderá montar um quebra-cabeças do ocorrido acompanhando a série documental, que estreia dia 25 de setembro.

Publicidade
Publicidade

Veja também

Publicidade
Publicidade