´Ele nunca pediu para matar ninguém´, diz Rosane Malta sobre Collor
O The Noite desta segunda-feira, 15 de dezembro, recebe Rosane Malta, ex-primeira dama e ex-esposa de Fernando Collor. Ela fala na entrevista sobre seu polêmico livro “Tudo o que vi e vivi” e esclarece alguns pontos citados por ela na obra, como os trabalhos de magia negra praticados pelo casal, a candidatura e o impeachment de Collor, sua rotina como primeira dama e outras curiosidades.
Foto: Divulgação/SBT
Confira algumas frases da entrevista:
• Muitas coisas foram coerentes, mas muitas não eram verdadeiras, então eu dou o meu ponto de vista. (sobre a razão de ter escrito o livro)
• Nasci num município pobre com 20 mil habitantes. Convivi com reis, rainhas, príncipes, princesas e viajei o mundo inteiro, por isso digo que os sonhos podem se tornar realidade.
• Muitas vezes eu me sentia cansada, triste, porque eu não podia fazer muitas coisas que as garotas da minha idade faziam. (sobre ser primeira dama)
• Pedi muito para que ele não fizesse (sobre confisco das cadernetas de poupança). O ministro seria Roberto Campos e não a Zélia (Cardoso de Mello), que era inteligente e capaz, mas não para o Ministério da Fazenda.
• Absolutamente nenhum. Zero. (sobre seu atual relacionamento com Collor)
• Logo que nos separamos recebi uma ligação para não ir a um evento, senão eu não voltaria, estaria morta.
• Aprendi a ser forte, guerreira e não ter medo de qualquer circunstância. Se algo acontecer comigo, não tenho inimigos, então só poderá ser o Collor.
• Ele nunca pediu para matar ninguém. Começou quando nós nos casamos. (sobre os rituais de magia dos quais participavam)
• A justiça já o fez inocente. Eu falo que ele foi condenado sem ser julgado. Acho que o processo foi uma armação para que ele saísse. (Sobre o impeachment de Collor)
• Continuo acreditando que ele foi fiel nos 22 anos que esteve comigo. A Cláudia (Raia) não foi verdade, é uma pessoal especial e uma grande amiga.
• Dos 20 a 30% que eu tenho direito, ganho só 2% do que era para ele me pagar. (sobre a pensão que recebe de Collor)
• Ainda existe bastante coisa. Dá um 2º livro.