Antônia Fontenelle participou do Domingo Legal deste domingo, 25 de janeiro, e não poupou palavras sobre famosos no quadro "Em Quem Você Dá Uma Tortada?".
Flávia Alessandra
Antônia Fontenelle comentou sobre a polêmica entre ela e atriz Flávia Alessandra, ex-mulher de Marcos Paulo, com quem ela também foi casada: "Se eu soubesse que a Flávia estava aqui nesse negócio, eu teria pedido para tirar porque eu nunca falei dela diretamente. Mas eu aprendi que há tempo de calar e tempo de falar. Já se passaram dois anos, primeiro a juíza deu seu veredito falando: 'Eu não reconheço a Antônia como esposa do Marcos Paulo. Eu não reconheço a Antônia como nada e ela não tem direito a nada'. Recebi telefonemas de pessoas da TV Globo, de amigos do Marcos Paulo, amigos meus que eu construí através do Marcos e que me pediram silêncio. Já tinha feito um ano de silêncio (...). Aí eu falei, em hipótese alguma, porque trata-se da minha pessoa: 'Eu não vou permitir que vocês façam com que meus direitos civis sejam tolidos'. E mais, se no veredito ela tivisse falado: 'Antõnia não tem direito a nada, mas eu reconheço que ela foi a esposa do Marcos Paulo, a mulher que esteve do lado dele no momento que ele mais precisou", eu ia falar: 'Ok, leva'. Mas não. Eu me senti esculachada, essa é a palavra. E do lugar que eu vim, eu aprendi que quem cala consente. Então, eu não ia permitir jamais que fizessem isso comigo, podia ser o veredito do Papa, aí seria minha vez de contestar", disse.
A atriz explicou também a polêmica da herança deixada por Marcos Paulo: "Quando o inventariante do Marcos Paulo abriu o testamento (...) pra mim foi uma surpresa. (...). Duas horas depois tive uma notícia de que aquilo tinha sido contestado. E a Flávia a todo momento dizia 'não há briga, vamos fazer tudo do jeito que o Marcos quer', mas a verdade sempre vem à tona e ela não fez tudo do jeito que o Marcos queria".
Antônia relembrou os momentos difíceis em que Marcos Paulo lutou contra um câncer: "E mais grave ainda, quando o meu marido estava no CTI com 15% de chance de sobreviver brigando contra um câncer violento no esôfago, ele nunca recebeu um telefonema dela que fosse em nome da filha. Existe uma palavra chamada gratidão, que todo ser humano tem que buscar o significado desta palavra. Do contrário, ele vai passar na Terra só por passar, não vai fazer valer a pena. Porque ele fez sim muito por ela, hoje ela é Flávia Alessandra graças ao Marcos Paulo. Algo me diz que se a TV Globo demitir a Flávia Alessandra fica ruim pro lado dela porque ela não tem cara de mulher que se reivente. Ela é uma mulher que briga por migalhas. Em nome da filha, que desse um telefonema e falasse (...). E ele esperou. O Marcos era um homem sensível, que não guardava mágoas de ninguém, um homem que sofreu muito com certas coisas (...). E quando ela abriu a boca lá no começo para dizer 'não vou brigar, vai ser tudo feito do jeito que o Marcos quis', ela mentiu, e contra fatos não há argumentos. Eu teria aberto mão de tudo, se você tivesse me dado um telefonema e me falado: 'Fiquei mais anos com ele [do que você], tive uma filha, esquece isso'. Eu ia falar: 'Ok, deixa eu pegar minhas coisas porque fecharam as portas e eu não peguei ainda e deixa eu ir, deixa eu seguir meu caminho, mas não minta, não seja mascarada".
Regina Casé
Antônia Fontenelle contou que foi ao programa da apresentadora com a bateria da Mocidade e que a experiência não foi nada agradável: "Ela foi grosseira comigo, me tratou muito mal. Aliás, ela não me tratou, ela me ignorou. Ela colocou a minha bateria do lado de lá e me colocou do outro lado, no meio das pessoas. Não falou comigo em momento algum e quando a produção me chamou era para eu falar que a Mocidade estava num momento delicado, precisando de patrocínio (...). A Regina em momento algum se dirigiu a mim para falar: 'Antônia, muito obrigada por você ter vindo e tal' ou então me dizer um 'oi' ou dar dois beijinhos, porque é o normal. Ela me ignorou o tempo inteiro, foi grosseira. E no final (...) ela virou pra mim e a única frase que ela falou foi: 'Circula pra todo mundo aparecer'. Oi? Respeita, amor, que eu não preciso disso".
Antônia também lembrou de outro momento que passou ao lado de Regina: "Eu saí como a melhor rainha de bateria de 2012 com mulheres lindíssimas naquela Sapucaí (...). A Regina Casé estava do meu lado e me deu a mão e queria atravessar a Sapucaí comigo na frente da bateria. Naquele momento eu entendi o grande desejo dela. Acho que o sonho dela era ser rainha de bateria. Sonho que eu teria realizado naquele dia se ela tivesse sido legal comigo, mas ela não foi".
Adriane Galisteu
De acordo com notícias publicadas na mídia, Antônia Fontenelle teria falado que não gostou de Galisteu como sua sucessora como rainha de bateria da Mocidade. Antônia explicou que tudo foi um mal entendido: "Eu sou fã da Adriane porque, guardadas suas devidas proporções, ela passou lá na frente algo parecido com o que eu passei recentemente e não é justo. Eu odeio a injustiça. E ela se reinventou porque, se deixar, enterram a gente viva. A Adriane, assim como eu, é ariana, é guerreira, perdeu o pai, perdeu irmão, e sempre acreditando na sua batalha. Hoje, ela é Adriane Galisteu. Eu jamais jogaria torta na cara da Adriane".
Emerson Sheik
"A gente namorou quatro meses até eu chegar à conclusão de que não ia dar certo pelo menos naquele momento. E ele foi muito bacana comigo, foi sério, respeitoso", disse a atriz sobre seu relaciomaneto com Emerson Sheik.
Fontenelle contou que foi ela que acabou o namoro com o jogador de futebol: "Eu terminei a relação, mas eu terminei para as pessoas mesmo porque eu terminei gostando muito dele. Eu sabia que não era o momento certo nem meu nem dele (...). Fiz de tudo para salvar essa relação, mesmo depois de terminar, a gente se encontrava. A gente tem uma relação bacana de amizade e de respeito um pelo outro. Fiz de tudo para salvar a relação porque eu não gosto desta coisa de estar namorando um atrás do outro. As pessoas esperavam muito que essa relação terminasse mal por ser uma atriz e um jogador de futebol, como tem acontecido com algumas colegas. Isso não vai acontecer porque, se existe a possibilidade, a gente termina antes. Se tem uma coisa que eu não abro mão na vida é de uma boa amizade".
Antônia ainda completou: "Pela falta de coragem dele de largar a vida boa que ele leva - porque eu sei que ele quer ter uma vida calma com uma mulher que cuide dos filhos dele - mas com 37 anos, com muito dinheiro, muita fama, ralou muito para conseguir chegar onde ele está. Acho que ele fica naquele conflito 'quero aproveitar, quero ter um amor de verdade, o que eu faço, o que eu não faço'. Mas a vida que ele leva falou mais alto, isso é fato, faltou amor da parte dele".
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