Marco Feliciano participou do quadro "Elas Querem Saber" do Programa Raul Gil deste sábado, 07 de março. O pastor e político respondeu às perguntas afiadas de Thammy Miranda, Val Marchiori, Dani Bolina e Penélope Nova.
Dentre vários questionamentos levantados durante o programa, Marco foi firme e não fugiu de nenhum. Embora esteja envolvido na política, ele afirmou que nunca deixou de ser pastor, e revelou: "A minha bandeira é a da família, da moral e dos bons costumes. O país é laico, mas não é laicista".
Foto: Rodrigo Belentani/SBT
Feliciano que já foi acusado por ser homofóbico, disse que é a favor da lei que criminaliza as pessoas que comentem este tipo de ato: "Votaria nessa lei hoje, desde que ela fosse clara", e continuou: "O medo do movimento Cristão não são os homossexuais. Eu tenho inúmeros amigos homossexuais que frequentam a minha casa, inclusive. O problema são os ativistas, aqueles que ganham para isso".
Entretanto, afirmou: "Eu não aceito o casamento gay. É uma opinião minha, mas eu tenho 8 processos por causa disso, porque expressei minha opinião".
Foto: Rodrigo Belentani/SBT
Quanto ao assunto "Direito das Mulheres", o político disse ser contra a todos que os desrespeitam e aproveitou para dar um exemplo familiar: "Fui criado pela minha mãe, sem pai. Vejo nela uma heroína e acho que as mulheres têm que buscar todos os seus direitos".
Foto: Rodrigo Belentani/SBT
Para descontrair um pouco a entrevista, Marco revelou que já sofreu bullying quando era pequeno: "Meu cabelo é um trauma de infância. Sofri bullying no colégio porque meu cabelo era muito ruinzinho e na escola me chamavam de 'urso do cabelo duro'", brincou.
Assista à entrevista completa: