Conexão Repórter
Conexão Repórter desta segunda revela o submundo da noite paulistana
Cabrini mostra como cafetões lucram com o tráfico de pessoas e traficantes com usuários de drogas na Cracolândia
05/10/2020
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O Conexão Repórter exibe o documentário "A Longa Noite" nesta segunda-feira (05). Roberto Cabrini mergulha no submundo da noite paulistana e mostra riscos e descobertas pela escuridão de uma cidade desconhecida, que só emerge quando o sol se põe.
O programa mostra como ali impera a lei da sobrevivência e surge a linha tênue entre predadores e presas. O jornalístico exibe cenas impiedosas que se repetem: pessoas vagando sem rumo, o comércio de corpos puro e simples, o tráfico de drogas e o quanto cafetões e traficantes lucram com isso. Na região da Cracolândia, Cabrini encontra seres humanos que mais parecem zumbis, alimentando-se do crack e de qualquer coisa que possa lhes tirar do mundo real.
No mercado da prostituição, o jornalista conhece os filhos dos profissionais do sexo e retrata suas rotinas. O programa também encontra o casal Everton e Larissa, que coleta lixo e o vende para sobreviver. Os personagens mais diversos têm um ponto em comum: são invisíveis. Acostumaram-se a conviver com o desprezo a eles relegado. Como fugir dessa realidade que nos afeta como sociedade?
O programa mostra como ali impera a lei da sobrevivência e surge a linha tênue entre predadores e presas. O jornalístico exibe cenas impiedosas que se repetem: pessoas vagando sem rumo, o comércio de corpos puro e simples, o tráfico de drogas e o quanto cafetões e traficantes lucram com isso. Na região da Cracolândia, Cabrini encontra seres humanos que mais parecem zumbis, alimentando-se do crack e de qualquer coisa que possa lhes tirar do mundo real.
No mercado da prostituição, o jornalista conhece os filhos dos profissionais do sexo e retrata suas rotinas. O programa também encontra o casal Everton e Larissa, que coleta lixo e o vende para sobreviver. Os personagens mais diversos têm um ponto em comum: são invisíveis. Acostumaram-se a conviver com o desprezo a eles relegado. Como fugir dessa realidade que nos afeta como sociedade?
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