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Após atropelar e matar adolescente, modelo Bruno Krupp é acusado de estupro e estelionato

Influenciador responde por homicídio com dolo eventual, entre outros crimes; entenda o caso

Bruno Krupp aparece com o queixo apoiado nos braços cruzados

04/08/2022

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Bruno Krupp aparece com o queixo apoiado nos braços cruzados
Bruno Krupp (Reprodução/Instagram)

O modelo Bruno Krupp vem se envolvendo em uma série de polêmicas desde o último sábado (30), quando atropelou e matou João Gabriel Cardim Guimarães, de 16 anos, enquanto pilotava, em alta velocidade (a mais de 150 km/h), uma moto na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ). 

A Justiça do RJ expediu um mandado de prisão contra o influenciador, que foi encontrado em um hospital no Méier, na zona norte da cidade, e preso preventivamente. Ele responde por homicídio com dolo eventual, quando se assume o risco de matar. 

Em vídeo publicado nas redes sociais, Bruno se pronunciou sobre o acontecido e negou ter fugido do Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, aonde foi inicialmente levado. "Eu estava morrendo no hospital, os empregados me tratando mal, batendo com a maca no corredor, me chamando de assassino, como se eu tivesse feito alguma coisa errada", declarou. "Eu não bebi, eu não usei droga. Foi um acidente, gente!"

Acusação de estupro e estelionato

Outros casos envolvendo Bruno surgiram na mídia ao longo da última semana. Segundo o jornal "O Dia", o modelo responde ainda a inquéritos pelos crimes de estupro e estelionato

Após ser divulgado que uma mulher de 21 anos registrou uma queixa de violência sexual contra Bruno na Deam (Delegacia de Atendimento à Mulher) de Jacarepaguá, a modelo Priscila Trindade, de 28 anos, usou seu perfil no Instagram para contar que também foi vítima de estupro praticado pelo influenciador. O post incentivou outras dezenas de mulheres a afirmarem ter passado pela mesma situação. 

Ainda de acordo com "O Dia", em abril de 2021, foi registrada na 15ª DP (Gávea) uma acusação de estelionato contra ele. Um depoimento da gerente do Hotel Nacional apontou que Bruno oferecia diárias mais baratas do que no site da hospedaria, a fim de atrair clientes. Após transferência do dinheiro para uma conta do modelo, ele realizava reservas no hotel com cartões clonados. O prejuízo estimado foi de R$ 428 mil, segundo a gerente do estabelecimento. 

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