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Miss Brasil denuncia organização do evento de proibições: "Silenciada"

Luana Cavalcante disse que foi proibida de postar tradicional foto e de comentar injustiças que enxergou no concurso

Miss Brasil Luana Cavalcante

há 11 horas

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Luana Cavalcante, a primeira mãe a representar o Brasil no Miss Universo, fez uma séria denúncia contra a organização do concurso e o coordenador, Gerson Antonelli. Em uma carta aberta e em live postada em suas redes sociais, ela revelou que foi silenciada e imposta a restrições injustas durante sua participação. Segundo a Miss denunciou, ela foi proibida de postar uma foto clássica após sua coroação, alegando que a organização do concurso a silenciou.

Na última segunda-feira (18), Luana usou suas redes sociais para expressar sua frustração. Ela afirmou que o coordenador nacional, Gerson Antonelli, alegou que a proibição estava em contrato com o Miss Universe. A foto tradicional em questão é uma em que a vencedora da competição aparece de roupão, exibindo a faixa e a coroa de Miss Brasil, um dia após a vitória. Essa situação gerou uma onda de apoio e indignação entre seus seguidores e fãs do universo de concursos de beleza.

Luana também mencionou que as proibições que enfrentou foram infundadas e que muitas vezes foi orientada a agir de maneira específica, sem justificativas claras. Ela deixou claro que essas restrições afetaram sua experiência no concurso. "Esse é apenas um pequeno exemplo do que vivenciei desde o momento da minha coroação até agora - situações das quais, por respeito a todos que me apoiaram, acho que vocês agora têm o direito de saber. Essa é só uma das muitas histórias que virão, e eu sinto que é hora de compartilhar um pouco mais com vocês", expressou.

A denúncia de Luana rapidamente ganhou atenção, com muitos questionando a gestão do Miss Universe Brasil, especialmente após a não classificação do Brasil no concurso internacional por quatro anos consecutivos. A Miss Brasil 2024 sequer passou pelo primeiro corte da competição internacional, onde apenas 30 continuam a participar do evento. "Você é forte e corajosa! Conte comigo", disse Júlia Horta, Miss Brasil 2019.

Gerson Antonelli assumiu a coordenação do Miss Universe Brasil em abril de 2024, adquirindo os direitos da franquia. A gestão de Antonelli foi questionada também pela Miss Rio Grande do Sul, Eduarda Dallagnol, que alegou sofrer maus-tratos e terror psicológico nos bastidores do evento. As acusações se intensificaram após a não classificação de Luana Cavalcante, que era considerada uma forte candidata. Até o momento, Gerson não se manifestou publicamente sobre as acusações feitas por Luana. Veja parte da denúncia de Luana Cavalcante:

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