'Cowboy de Aço' e medalhista paralímpico, Fernando Rufino relata sua trajetória no The Noite de hoje

Fernando Rufino vai a Paris em busca da sua segunda medalha olímpica. Um fenômeno da paracanoagem e medalha de ouro em Tóquio-2020, ele vem ao The Noite desta terça, 27, para contar novas histórias que viveu desde sua última visita ao programa, quando ganhou o apelido de "Cowboy de Aço".

"Eu fiz justiça e acabei me ferrando de lá para cá um monte de vezes mais. Não posso contar histórias velhas. Eu me cuido para caramba, mas a coisa não é normal para o meu lado", afirma.

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Ele fala sobre as particularidades do esporte que pratica e as expectativas em relação aos jogos de Paris. "Tenho certeza que vai dar uma prova muito boa lá... Eu treino ?pra caramba?", diz.

Contando sobre alguns dos novos acidentes, relata: "estou todo quebrado já. Esses dias, na academia, quebrei o nariz. Uma anilha de 20kg desamarrou e caiu". E segue: "esses dias, lá em casa, andando a cavalo, lacei o boi e lacei o dedo junto, quebrei. Eu mesmo consertei". Ele então, finaliza: "chegando em casa, fui arrumar a porteira, ventou, quebrei o dedo de novo".

Rufino cita outros acontecimentos envolvendo sua saúde e diz que, quando resolveu comemorar a melhora, algo mais aconteceu. "Fui em um show da Maiara e Maraísa. Voltando do show capotei o carro e quase morri. Isso foi em 2022".

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O convidado ainda recorda o que o levou a ser peão, a entrada na paracanoagem, outros percalços que teve envolvendo sua vida financeira e debate a questão da acessibilidade no Brasil, além de explicar como é sua dieta e rotina de treinos.