The Noite recebe Carol Nakamura e Brasil Paralelo nesta sexta
Atriz falou sobre sua carreira desde a época de bailarina do Faustão e produtores comentaram críticas a documentário sobre ditadura.

(Foto: Gabriel Cardoso / SBT)
Danilo Gentili recebe Carol Nakamura no The Noite desta sexta-feira (5). Atualmente na citycom “Mal me Quer” e no filme “Sai de Baixo”, ela fala sobre os momentos marcantes de sua trajetória e relembra o início da carreira. “Foram nove anos de balé até me formar na escola do Theatro Municipal do Rio de Janeiro”, conta.
Sobre os sacrifícios desta época, comenta: “fiquei com joanete no pé direito e não fiquei no pé esquerdo”. A respeito de sua época como bailarina do Faustão, comenta: “fiz um teste, fiz dois, três, oito. Fui passando de etapa. Nessa época era muito difícil entrar. Coloquei um silicone e fui”.
Ela fala sobre a amizade com as demais bailarinas e se sentiu algum tipo de inveja por parte delas quando foi escolhida para ficar na plateia interagindo com o apresentador. “Sempre me dei bem com as meninas, até porque sempre passei uma grande parte do meu tempo junto com elas. Então não consegui perceber. Se falavam alguma coisa, não falavam na minha frente”, declara.
Carol também recorda sua primeira novela, “Sol Nascente”, e diz: “fiquei super nervosa. Contratei cinco coachs, falei ‘é o meu momento, vou ter que arrebentar’”. Revendo a cena em que beija o ator Henri Castelli, comenta: “meu primeiro beijo técnico. Deve ter rolado uma língua sem querer. Infelizmente a gente só repetiu duas vezes. Fiquei com dor de barriga antes”.
A convidada ainda revela que seu filho, atualmente com 20 anos, nunca gostou de vê-la na TV. “Ele detesta ter uma mãe jovem, que trabalha na TV. Ele odiava quando eu ia buscar ele no colégio e no judô. Ele queria me esconder de qualquer jeito”, conta. E afirma se dar bem com a ex-nora e a atual. “Quando ele apareceu com a primeira namorada achei que ia odiar pelo resto da vida. Mas eu sou apaixonada, ela me chama de mãe até hoje”, finaliza.
(Foto: Lourival Ribeiro / SBT)
Na mesma noite o apresentador recebe Lucas Ferrugem, Henrique Viana e Felipe Valerim, produtores de “1964: o Brasil entre armas e livros”. Na entrevista, eles falam sobre o objetivo do documentário e afirmam: “temos um compromisso com a verdade. O compromisso com os fatos históricos desde o início é muito forte”.
Sobre terem recebido críticas desde antes do lançamento, comentam: “dois meses antes da gente lançar já começaram matérias nesse sentido. Sem ninguém ter assistido”. “Existe hoje um certo fanatismo de tentar adequar tudo que é dito dentro de uma narrativa de amigo ou inimigo”, completam.