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Testamos o Nintendo Switch 2: tudo sobre o console, os jogos e as primeiras impressões do evento em Nova York

A convite da Nintendo, fomos até Nova York para conferir tudo sobre o Nintendo Switch 2

Coelho no Japão Switch 2 Experience

há 18 dias

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A Nintendo nos convidou até Nova York para o Nintendo Switch 2 Experience, um evento hands-on exclusivo onde tivemos a chance de colocar as mãos no aguardado novo console antes do lançamento oficial, marcado para 5 de junho de 2025. E já podemos adiantar: foi uma experiência insana, cheia de novidades, surpresas e, claro, muita emoção.

O evento teve a maior estrutura já montada pela Nintendo nos Estados Unidos para um evento desse tipo, com mais de 150 funcionários presentes, setups completos para testes e dezenas de estações com o Nintendo Switch 2 em funcionamento. Mesmo com a chuva fina do lado de fora, a energia dentro do espaço era contagiante. O hype era real.

Nintendo Switch 2 Experience | Reprodução/rodrigocoelhoc (Instagram)

Entre os destaques jogáveis estavam Mario Kart World, com suporte para até 24 jogadores e mecânicas novas como trilhos de grinding e power-ups de comida; Metroid Prime 4: Beyond, com performance a 120 fps e controles estilo mouse com os novos Joy-Con 2; e o inovador Drag X Drive, um jogo de basquete em cadeira de rodas com movimentação via sensores de inclinação.

Também tivemos uma primeira experiência com o modo social Jamboree TV de Super Mario Party Jamboree, que usa câmera e GameChat para colocar literalmente os rostos dos jogadores dentro do jogo. Já em Donkey Kong Bananza, DK volta às origens em um platformer 3D com foco em destruição e exploração subterrânea. Outros títulos estavam disponíveis em estações específicas, como versões aprimoradas de Zelda: Breath of the Wild e Tears of the Kingdom, Kirby, Yakuza 0, Street Fighter 6 e até Cyberpunk 2077, rodando com visuais impressionantes (ainda que com algumas limitações).

Vimos as pessoas se juntarem rapidinho em torno de Mario Kart World e Metroid Prime 4, enquanto jogos como Yakuza e Kirby ficaram mais difíceis de testar por conta da demanda e do tempo limitado. O clima geral era de festa entre os fãs e a imprensa, mesmo com críticas sobre a acessibilidade do evento, que teve foco claro em influenciadores e imprensa, com poucos convites realmente disponíveis para o público geral.

Mas uma coisa é certa: esse foi o primeiro grande contato do mundo com o Switch 2, e o impacto foi imediato. Dos gráficos aos controles, passando por novas formas de jogar e socializar, o evento deixou claro que a Nintendo está apostando forte. E a nova geração já começou.

O que achamos do console em si

O Nintendo Switch 2 é, sem dúvidas, um avanço técnico sólido em relação ao modelo original, mas ele também é um console que fala mais alto para quem ama os jogos da Nintendo do que para quem espera um salto de geração no estilo "PlayStation 5". E isso não é um defeito. Ele não tenta competir diretamente com potência bruta, mas sim com experiências únicas e bem otimizadas.

Logo de cara, o que mais chama atenção é o design premium. O console tem acabamento fosco, curvas mais suaves e uma pegada que transmite robustez, mesmo sendo levinho. A nova tela de 7,9 polegadas, apesar de ser LCD (e não OLED como alguns fãs esperavam), é lindíssima: Full HD, 120 Hz, com suporte a HDR10 e VRR. Ver um jogo como Metroid Prime 4 rodando nessa tela foi surreal. Fluidez, nitidez, contraste... tudo muito acima do que estamos acostumados no Switch original.

A escolha pela tela LCD ainda é polêmica, e, sim, dá pra sentir a diferença se você vem de um Switch OLED, mas a resposta está em outra parte do pacote: desempenho. O Switch 2 usa um processador customizado da NVIDIA com suporte a ray tracing e DLSS. E olha, os exclusivos da Nintendo estão tirando tudo que essa máquina pode dar. Jogos como Mario Kart World e Donkey Kong Bananza rodam com uma suavidade que parece até exagerada pra um portátil.

Nintendo Switch 2 rodando Mario Kart World | Reprodução/rodrigocoelhoc (Instagram)

No modo dock, o console brilha ainda mais. Testamos o console conectado a TVs 4K e o resultado é de impressionar: resolução alta, fluidez constante e suporte até 120 Hz em jogos otimizados. E não só os gráficos melhoraram - os loadings estão muito mais rápidos, o sistema responde mais rápido aos comandos, e toda a interface tem uma agilidade que o Switch original nunca teve.

Os novos Joy-Con 2 também surpreendem. Eles se conectam magneticamente com um clique satisfatório e firme, algo que parece bobo, mas dá a sensação de que o console está mais "fechado" e sólido na mão. A ergonomia melhorou, o D-Pad foi redesenhado (finalmente!) e agora os controles têm função de mouse, usada em jogos como Drag X Drive e Metroid Prime 4, com uma precisão inesperadamente boa.

Mas nem tudo são flores. O tal "Joy-Con Mouse" ainda parece um pouco improvisado, especialmente em sessões longas. Os botões exigem um pouco mais de força, e o encaixe ainda não é 100% perfeito, bem melhor que o do Switch 1, mas ainda não ideal.

Outro ponto que divide opiniões é o preço: US$ 450 só pelo console básico, e US$ 500 no bundle com Mario Kart World. É um salto grande, especialmente considerando que o Switch original foi lançado por US$ 300. E quando somamos o preço dos jogos (alguns chegando a US$ 90), ainda não temos um valor oficial para o Brasil, mas dá para entender quem torce o nariz. A Nintendo claramente está apostando na força da sua base de fãs e nos jogos exclusivos, para justificar esse valor.

Nintendo Switch 2 Pro Controller 2 | Reprodução/rodrigocoelhoc (Instagram)

Mas sejamos justos: o pacote como um todo entrega. GameChat, suporte a câmera USB-C, armazenamento interno de 256 GB, duas portas USB-C, suporte a microSD Express, retrocompatibilidade com a maioria dos jogos do Switch original (inclusive com upgrades gráficos em alguns), compatibilidade com os novos cartuchos "Virtual Game Cards", que carregam os jogos mais rápido, e no pacote que vem com Mario Kart, o jogo sai com um desconto considerável.

No fim das contas, o Switch 2 não é uma revolução visual como o salto do Wii U para o Switch. Mas ele é uma evolução certeira e bem planejada, feita para durar, para manter o ecossistema da Nintendo vivo por mais uma geração, com conforto, desempenho e espaço para inovação.

As inovações dos controles

Uma das maiores surpresas ao testar o Nintendo Switch 2 foi perceber que os controles também passaram por uma bela repaginada - e não só visual. A Nintendo ouviu pelo menos parte das críticas e entregou uma experiência bem mais confortável, precisa e versátil. Ainda tem espaço para ajustes? Sim. Mas o caminho está mais promissor.

Joy-Con 2 e Mouse: familiar, mas com upgrades bem-vindos

Logo de cara, o que se nota é a nova conexão magnética dos Joy-Con 2. Ela é muito mais firme do que a do Switch original, com um clique satisfatório e uma estabilidade que passa confiança. Ainda assim, em jogos mais intensos, dá para sentir um leve jogo nas bordas. Nada grave, mas perceptível para quem já sofreu com Joy-Con solto antes.

A ergonomia também melhorou. Eles são levemente mais largos, com curvaturas que deixam a pegada mais confortável, especialmente em sessões mais longas. Os botões foram redesenhados e finalmente parecem dignos de jogos 2D e menus rápidos - muito mais precisos, um pouco maiores e mais confortáveis do que os anteriores.

Agora, o que mais chama atenção é a nova função mouse: um recurso que transforma o Joy-Con em um apontador, funcionando em qualquer superfície plana. Testei isso em jogos como Metroid Prime 4 e Drag X Drive, e a resposta foi surpreendentemente boa. Alta precisão, sem precisar calibrar o tempo todo. Mas aqui vai o porém: não é ergonômico para longas sessões. O formato pequeno e o posicionamento dos botões exigem adaptações que nem todo mundo vai curtir. Parece mais uma tech demo do que uma função que vai virar padrão de mercado.

O HD Rumble 2 também é um destaque. Ele é muito mais refinado, com níveis de vibração que te fazem sentir desde uma bolinha rolando até o impacto de uma explosão, quase como se fosse feedback tátil de controle premium. Infelizmente, nem todos os jogos que testamos estavam usando bem essa tecnologia, algo que provavelmente vai melhorar com o tempo. O maior problema realmente é o preço sugerido do par: US$ 90.

Pro Controller 2: evolução discreta, mas muito bem-vinda

O Pro Controller 2 é um show à parte. Ele tem um toque mais premium, acabamento fosco, textura agradável na parte de trás e uma construção que passa a sensação de que dá para jogar por horas sem incômodo. Os botões têm uma resposta rápida e firme, os analógicos estão mais resistentes, e o novo direcional - sim, ele mudou - está mais suave e preciso do que nunca.

Em relação ao modelo anterior, ele não reinventou a roda, mas poliu o que já era bom. Um detalhe interessante é que sua pegada na parte traseira é um pouco mais fina que a do Pro Controller do Nintendo Switch 1, mais inspirada no controle do GameCube, um favorito dos fãs. No geral, ele continua muito confortável e bem equilibrado. Mas, novamente, o que pesa é o preço sugerido de US$ 80.

Outro detalhe bacana: o Pro Controller 2 também suporta GameChat. Finalmente temos agora uma entrada para headset diretamente no controle. Ainda não testamos todas as possibilidades disso em jogos, mas a promessa de uma experiência social mais completa, e sem precisar de celular ou gambiarras, é algo que finalmente está se concretizando no ecossistema Nintendo.

O que achei de bom e de ruim sobre cada um dos jogos

Durante o evento, tive a chance de testar uma boa variedade de jogos no Nintendo Switch 2. De estreias aguardadas a ports e demos curiosas. E aqui estão minhas impressões sinceras sobre o que brilha e o que ainda precisa de ajuste em cada um deles:

Mario Kart World

Mario Kart World foi, sem dúvida, um dos destaques absolutos do evento. O novo modo Knockout Tour é simplesmente viciante. A tensão de correr sabendo que qualquer erro pode te eliminar deixa tudo mais intenso, mesmo para quem já é bom no jogo. A quantidade de personagens, os visuais refinados, as mecânicas novas como deslizar nos trilhos e mudança de trajes com o item de comida, além do modo Free Roam com áreas de exploração livres e segredos escondidos, mostram que esse Mario Kart não veio só para mais do mesmo.

Mario Kart World | Reprodução/rodrigocoelhoc (Instagram)

Mas, por mais divertido que esteja, visualmente ainda não impressiona tanto comparado com o Mario Kart 8. As pistas são bonitas, mas não trazem aquele "uau" que muita gente esperava com o salto para o Switch 2. E mesmo com tanta novidade, a sensação de familiaridade é forte - o que não é ruim, só podia ser um pouco mais ousado. O que impressiona é a fluidez e a resolução em que o jogo roda.

Metroid Prime 4: Beyond (Switch 2 Edition)

Metroid Prime 4 é simplesmente o jogo mais bonito do Switch 2 até agora. A Retro Studios mandou muito bem na ambientação, iluminação e performance. O jogo roda a 120 fps e é um espetáculo visual. Os controles estilo mouse com os Joy-Con 2 funcionam melhor do que eu esperava, trazendo precisão e um novo jeito de jogar que encaixa perfeitamente na vibe sci-fi da franquia.

Por outro lado, o mapa ainda é meio confuso - aquele velho dilema da série Metroid de fazer a gente se perder fácil. E como a demo era bem contida, ficou um gostinho de quero mais em relação à variedade de ambientes.

Drag X Drive

Drag X Drive é um dos conceitos mais criativos que testei no evento. Um jogo de basquete em cadeira de rodas com mecânica de dual-mouse, usando os Joy-Con como se fossem as mãos do personagem. A sensação de movimentar e driblar com os sensores é superinteressante e mostra o potencial de inovação da Nintendo.

Mas, infelizmente, o jogo não tem carisma nenhum. Os personagens são genéricos, o estilo visual é esquecível e parece mais uma tech demo do que um jogo que vai criar comunidade. É uma pena, porque o sistema de controle é realmente promissor.

Super Mario Party Jamboree (Jamboree TV)

O modo Jamboree TV é uma das ideias mais inovadoras da Nintendo em muito tempo. Usar a câmera para colocar o rosto dos jogadores na tela durante os minigames transforma completamente a dinâmica das partidas. Ver seus amigos reagindo em tempo real enquanto todo mundo se zoa é hilário e imersivo. O modo Bowser Live também é muito divertido, com batalhas em equipe e uma vibe meio game show caótica. E a câmera não é apenas usada para ver o rosto dos amigos, mas também para captar os movimentos do corpo e te transportar para o game, similar ao que o Kinect do Xbox fazia. Me deixou empolgado para ver os próximos minigames utilizando essa função, e por Just Dance no Switch 2.

Mas nem tudo são flores. A câmera é vendida separadamente, o que já torna a entrada nesse modo mais cara.

Donkey Kong Bananza

Donkey Kong Bananza é uma grata surpresa. DK está mais expressivo do que nunca, e a jogabilidade focada em exploração subterrânea e cenários destrutíveis traz algo realmente novo para a franquia. Usar o sonar para encontrar segredos, escavar mapas, descobrir fósseis e tentar entender a lore por trás de tudo foi uma das partes mais divertidas do evento. O Odd Rock, seu companheiro misterioso, também adiciona um toque simpático à aventura.

Donkey Kong Bananza | Reprodução/rodrigocoelhoc (Instagram)

Porém, visualmente o jogo ainda oscila um pouco. Alguns trechos da demo pareciam simplificados, com ambientes menos detalhados. E apesar de divertido, o impacto de destruir certas partes do mapa ainda carece de peso, como se a física pudesse ser mais responsiva. Dito isso, o jogo parece ser um dos melhores do ano, e trouxe uma sensação de "Super Mario Odyssey".

Zelda: Breath of the Wild & Tears of the Kingdom (Switch 2 Editions)

As versões aprimoradas de BOTW e TOTK rodam com resolução maior, draw distance estendida e visual mais limpo - e sim, dá gosto de ver o mundo de Hyrule assim. O fato de as atualizações serem gratuitas para quem já tem os jogos é outro ponto positivo, e mostra um bom compromisso da Nintendo com a base instalada.

Mas quem esperava uma transformação visual completa pode se decepcionar. O visual continua o mesmo, com melhorias discretas. No geral, parece mais um "polimento técnico" do que um remaster.

Kirby and the Forgotten Land + Star-Crossed World (DLC)

Kirby continua encantador e ganhou um boost gráfico com HDR que valoriza ainda mais os ambientes do jogo. As animações estão suaves, o FPS foi claramente otimizado e o DLC traz um toque de novidade para quem já finalizou o original. Gostei muito mesmo. As mecânicas e poderes novos foram muito divertidos, só espero que seja um conteúdo extra consideravelmente grande para valer o preço.

Yakuza 0 Director's Cut

Yakuza 0 no Switch 2 mantém toda a energia da versão original. A ambientação dos anos 80, a narrativa, os minigames... Tudo segue funcionando muito bem. A performance é estável e as texturas parecem um pouco mais nítidas.

Só que não impressiona visualmente. Parece mais um port bem-feito do que uma edição realmente "Director's Cut". E para quem já jogou no PS4 ou PC, não há muito motivo para voltar - não deu para testar todo o conteúdo novo dessa versão. Voltaremos com mais detalhes.

Cyberpunk 2077 (Switch 2 Edition)

A versão de Cyberpunk 2077 para o Switch 2 rodou muito melhor do que eu esperava. Em termos de performance, está liso e bonito, com bastante fidelidade visual. A CD Projekt claramente trabalhou para fazer esse port funcionar bem.

Só que quando o jogo está em movimento, o visual fica um pouco borrado, especialmente nas áreas mais densas ou com muito efeito de luz. Além disso, a interface no modo portátil fica pequena demais, o que prejudica um pouco a experiência. Mesmo assim, ver este game rodando em um console portátil é absolutamente impressionante, e eu trocaria minha versão de PlayStation 5 facilmente por esta!

Street Fighter 6

Street Fighter 6 com controles de movimento foi uma experiência inesperada. Usar o Joy-Con lateral para mover o personagem e sacudir para atacar foi engraçado e até divertido, especialmente jogando casualmente com amigos.

Mas é só isso mesmo: um modo engraçado. Não tem profundidade, nem precisão. É impossível jogar sério assim. Serve mais como gimmick do que como opção de gameplay de verdade. No entanto, os gráficos impressionam. O jogo está mais bonito que sua versão do Xbox Series S e equiparável com a versão de PlayStation 5.

Ter este game no Switch 2 vai permitir levar a briga de rua para qualquer lugar para jogar com os amigos. Ponto para a Nintendo!

Jogos de GameCube via Nintendo Switch Online

Nintendo GameCube controller | Reprodução/rodrigocoelhoc (Instagram)

Ver F-Zero GX rodando perfeitamente no Switch 2 sem nenhum tipo de remaster é um baita presente para quem viveu aquela época. A emulação é excelente, os controles respondem bem, e o novo controle de GameCube parece uma carta de amor aos fãs nostálgicos.

O catálogo ainda está limitado, com poucos títulos disponíveis, mas se a Nintendo continuar por esse caminho, o Switch 2 pode se tornar a melhor forma de reviver a biblioteca do cubo roxo.

Vale a pena o upgrade?

Ainda é cedo para tirar conclusões, uma vez que o console ainda não foi lançado e não pude terminar os jogos, apenas jogar suas demos. Depois de testar o console, os controles e boa parte dos jogos disponíveis no Nintendo Switch 2 Experience, a resposta para essa pergunta não é tão preto no branco. Depende do seu perfil como jogador, e, principalmente, da sua relação com a Nintendo.

Se você é fã de longa data, acompanha os lançamentos first-party, joga Mario, Zelda, Donkey Kong, Metroid e cia no dia 1... então sim, o upgrade vale muito a pena. O Switch 2 entrega uma experiência mais fluida, confortável e moderna. A nova tela, os 120 Hz, o desempenho com DLSS, os Joy-Con melhorados, o Pro Controller de altíssimo nível, os jogos otimizados com novidades... tudo isso se junta para oferecer um pacote que claramente evolui em relação ao Switch original.

Além disso, o console não quebra o ecossistema anterior. Sua biblioteca antiga continua funcionando (com exceções pontuais), e muitos jogos ganham melhorias automáticas. Isso reforça a sensação de continuidade, sem aquela frustração de começar tudo do zero.

Agora, se você é um jogador mais casual, que joga um ou dois títulos por ano, ou se já tem um Switch OLED e não liga tanto para performance, gráficos ou jogos third parties, talvez seja o caso de esperar. O preço é alto - US$ 450 só o console, com jogos custando até US$ 90 - e muitas das novidades, como GameChat ou Jamboree TV, exigem acessórios extras. A diferença vai ser percebida mesmo se você jogar com frequência e aproveitar o ecossistema completo.

O Switch 2 não é uma revolução, mas é uma evolução madura, com toques inovadores, e voltada para o que a empresa faz de melhor: entregar experiências únicas. Ele não tenta ser um PlayStation ou um Xbox. Ele tenta - e consegue - ser o melhor Nintendo Switch possível.

Se você está pronta para continuar essa jornada com mais potência, fluidez e criatividade, o Switch 2 vai te deixar muito feliz.

Fique ligado aqui no SBT Games para mais novidades sobre o Nintendo Switch 2!

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