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Sony para de vender eletrônicos no Brasil a partir de março
Embora a PlayStation também pertença a Sony, a venda dos consoles e jogos da empresa não serão afetadas
01/03/2021
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A Sony confirmou nesta segunda-feira (01) que não vai mais operar comercialmente no Brasil a partir do fim deste mês. A decisão sobre o fechamento da fábrica de TV, câmeras e equipamentos de áudio no país já havia sido tomada e comunicada em setembro do ano passado, porém na época não foi revelado quando exatamente de 2021 isso aconteceria.
A empresa se comprometeu em nota a manter os atendimentos de pós-venda e suporte de reparos para todos os seus produtos "pelo tempo necessário".
As áreas de jogos, música e soluções profissionais seguirão atuando no Brasil sem qualquer mudança. Ou seja, os fãs de PlayStation não precisam se preocupar. A venda de consoles e jogos não está ameaçada e não sofrerá qualquer alteração.
A Sony optou pela remoção da fábrica do território brasileiro por conta do mercado atual e a tendência prevista para futuros negócios. Mas a empresa se mostra positiva ao afirmar que optou por essa memida visando "fortalecer a estrutura e a sustentabilidade de seus negócios, para responder às rápidas mudanças no ambiente externo".
E a fábrica não será desperdiçada. A brasileira Mondial, empresa produtora de eletrodomésticos, anunciou em dezembro de 2020 a compra da estrutura.
A empresa se comprometeu em nota a manter os atendimentos de pós-venda e suporte de reparos para todos os seus produtos "pelo tempo necessário".
As áreas de jogos, música e soluções profissionais seguirão atuando no Brasil sem qualquer mudança. Ou seja, os fãs de PlayStation não precisam se preocupar. A venda de consoles e jogos não está ameaçada e não sofrerá qualquer alteração.
A Sony optou pela remoção da fábrica do território brasileiro por conta do mercado atual e a tendência prevista para futuros negócios. Mas a empresa se mostra positiva ao afirmar que optou por essa memida visando "fortalecer a estrutura e a sustentabilidade de seus negócios, para responder às rápidas mudanças no ambiente externo".
E a fábrica não será desperdiçada. A brasileira Mondial, empresa produtora de eletrodomésticos, anunciou em dezembro de 2020 a compra da estrutura.
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