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Seleção italiana dá adeus aos videogames durante a preparação para a Eurocopa

"Eles vêm para a seleção para ganhar a Euro, não para vencer no Call of Duty"

Spalletti

27/02/2024

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Em uma jogada surpreendente, Luciano Spalletti, comandante da seleção italiana, decidiu eliminar os videogames do cotidiano de seus jogadores durante a concentração.

O objetivo? Assegurar que a equipe, ausente nas últimas duas Copas do Mundo, volte a brilhar no cenário internacional, começando pela Eurocopa 2024.

A decisão, revelada em uma conversa com o La Gazzetta dello Sport, vem após observar um engajamento exagerado dos atletas com jogos como Call of Duty, a ponto de comprometer o descanso e o foco necessários.

"Os italianos querem uma seleção forte e responsável, sólida e ousada. Eles vêm para a seleção para ganhar a Euro, não para vencer no Call of Duty", destacou Spalletti.

Além do veto aos games, a equipe técnica também impôs limites ao uso de smartphones, reforçando a disciplina e o comprometimento dentro do grupo.

Saúde e desempenho em primeiro lugar

Técnico da Seleção da Itália proíbe videogames na concentração
Créditos: Divulgação/Electronic Arts

Longe de ser uma medida anti-tecnologia, a iniciativa de Spalletti visa principalmente a saúde e o bem-estar dos jogadores.

A preocupação é evitar que noitadas em frente às telas prejudiquem o desempenho em campo, especialmente em vésperas de partidas decisivas.

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Com um histórico de conquistas, incluindo um título italiano inédito pela Napoli depois de três décadas, Spalletti agora tem como foco levar a Azzurra ao topo da Europa na próxima Eurocopa.

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